29/05/12

Características e especificações de computadores portáteis

O que ter em conta na compra de um Portatil...

  • Tamanho
  • Portas USB
  • Portas E-Sata
  • WebCam
  • Peso
  • Tipo de teclado
  • Drive de CD's
  • Placa Grafica
  • Processador
  • Teclado Alfanumerico
  • Autonomia (Celulas que a bateria contem)
  • Placa Wireless
  • Placa HDMI
  • Leitor Blu-ray
  • Impressão Digital

Características de caixas e fontes de alimentação

Existem dois tipos de caixas:

Vertical:
Horizontal:
O que ter em conta quando comprar uma caixa
As especificações que se deve ter em conta quando se vai comprar uma caixa é o numero de baías, compatibilidade, numero de ventoinhas, dimensões, tipo de material (plastico, fibra de carbono, acrilico) e o numero de slots que a caixa suporta.

O que ter em conta quando comprar fonte de alimentação

As especificações que se deve ter em conta quando se vai comprar uma fonte de alimentação é a potência, numero de conectores, tipo de fonte (AT ou ATX) e arrefecimento.

14/05/12

Interfaces de periféricos

USB - Universal Serial Bus

  • USB 0.7: Lançado em novembro de 1994. 
  • USB 0.8: Lançada em dezembro de 1994. 
  • USB 0.9: Lançada em abril de 1995. 
  • USB 0.99: Lançado em agosto de 1995. 
  • USB 1.0: Lançado em janeiro de 1996, com taxas de transferência de dados de 1,5 Mbit / s (baixa velocidade) e 12 Mbit / s (Velocidade máxima). 
  • USB 2.0: Lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps. 
  • USB 3.0: Lançado em setembro de 2009 com a velocidade de 4,8 Gbps.
Dispositivos com conexão USB:
  • Webcam 
  • Teclado 
  • Rato
  • Unidades de armazenamento (HD, Pendrive, CD-ROM) 
  • Joystick 
  • Gamepad 
  • Telemoveis
  • Câmera digital 
  • Impressora 
  • Placa-de-Som

PS/2 

Personal System/2 ou PS/2 foi um sistema de computador pessoal criado pela IBM em 1987 com um conjunto de interfaces próprias. Um "computador PS/2" tinhas inúmeras vantagens em relação ao PC tradicional, como equipamento (hardware) homologado e todos os drivers escritos pela IBM e um sistema operacional próprio rodando nele o OS/2. PS/2 foi pensado como um computador de aplicações comerciais e financeiras. Na época havia um ecosistema de padrões incompatíveis dificultando a adopção do PC em aplicações de pequeno porte. 
A primeira versão foi lançada em 1987 com o processador 8087 à 8Mhz. Posteriormente foram lançados 80286 (1990) e 80386 (1992).

 
Porta Paralela 

A porta paralela é uma interface de comunicação entre um computador e um periférico. Quando a IBM criou o seu primeiro PC, a ideia era conectar essa porta a uma impressora, mas actualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador (exemplos: scanners, câmeras de vídeo).




Porta Serie 

A interface serial ou porta serial, também conhecida como RS-232 é uma porta de comunicação utilizada para conectar modems, mouses (ratos), algumas impressoras, scanners e outros equipamentos de hardware. Na interface serial, os bits são transferidos em fila, ou seja, um bit de dados de cada vez. O padrão RS-232 foi originalmente definido para uma comunicação por meio de 25 fios diferentes. Por outro lado, o periférico deve ser capaz de distinguir os caracteres (um carácter tem um comprimento de 8 bits) entre a sequência de bits que lhe é enviada.


FireWire

O FireWire (também conhecido como i.Link, IEEE 1394 ou High Performance Serial Bus/HPSB) é uma interface serial para computadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que oferece comunicações de alta velocidade e serviços de dados em tempo real. O FireWire pode ser considerado uma tecnologia sucessora da quase obsoleta interface paralela SCSI. O FireWire é uma tecnologia de entrada/saída de dados em alta velocidade para conexão de dispositivos digitais, desde camcorders e câmaras digitais, até computadores portáteis.


Light Peak 


Light Peak é uma interface de cabo óptico projetado para conectar dispositivos em um barramento periférico. A tecnologia tem uma alta largura de banda de 10 Gbit / s, com potencial de escala para 100 Gbit / s em 2020. Light Peak oferece uma alta largura de banda suficiente para conduzir estes ao longo de um único tipo de interface, e muitas vezes num único cabo daisy acorrentado.


eSATA

O eSATA (external SATA) é um padrão de conector SATA externo, que mantém a mesma velocidade de transmissão. As placas-mãe mais recentes já estão vindo com conectores eSATA embutidos, mas também é possível utilizar uma controladora PCI Express, ou mesmo PCI. O eSATA está sendo usado por diversos modelos de gavetas para HD, substituindo ou servindo como opção ao USB. A vantagem é que você não corre o risco do desempenho do HD ser limitado pela interface, já que temos 150 MB/s no eSATA (ou 300 MB/s no SATA 300), contra os 60 MB/s (480 megabits) do USB 2.0. 
Obviamente, isso só faz alguma diferença quando o HD transmite dados guardados no cache, ou no caso dos HDs topo de linha, lendo dados sequenciais.

Interfaces da memória secundária

IDE (Integrated Drive Electronics):


Embora o standard tenha tido a designação ATA desde sempre, o mercado inicial divulgou a tecnologia como IDE (e sucessora E-IDE). Embora estas designações fossem meramente comerciais e não standards oficiais, estes termos aparecem muitas vezes ao mesmo tempo: IDE e ATA. O termo Integrated Drive Electronics (IDE) refere-se não somente à definição do conector e interface.




SATA (Serial Advanced Technology Attachment):



O padrão SATA (Serial ATA) é uma tecnologia para discos rígidos, unidades ópticas e outros dispositivos de armazenamento de dados que surgiu no mercado no ano 2000 para substituir a tradicional interface PATA (Paralell ATA, somente ATA ou, ainda, IDE). Oferece uma velocidade de transferência de dados até 600 Mbps.





SCSI (Small Computer System Interface) :



SCSI (pronuncia-se "scãzi"), sigla de Small Computer System Interface, é uma tecnologia que permite ao usuário conectar uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, unidades CD-ROM, impressoras e scanners. Características físicas e elétricas de uma interface de entrada e saída (E/S) projetadas para se conectarem e se comunicarem com dispositivos periféricos são definidas pelo SCSI.

08/05/12

Barramentos de Expansão

ISA

Características

• Conecta CPU, memória e dispositivos de E/S
• Barramento de 16 bits (2 bytes)
• Frequência de operação de 8 MHz
• Taxa de 8MB/s (dois pulsos de clock por transação de modo a manter compatibilidade com o barramento do PC-XT, o XT-bus, que era de 8 bits)

Slots ISA



PCI

Características

  • Arbitragem centralizada
  • 32 ou 64 bits, 33 MHz (ou 66MHz, na versão 2.1).
  • Dados e endereços são multiplexados.
  • 133 MB/s (4 bytes x 33MHz) até 533 MB/s (8 bytes x
    66 MHz)
  • Cada controlador permite cerca de 4 dispositivos
  • Plug-and-Play
Slots PCI

AGP

Características
  • Desenvolvido para as placas de vídeo mais modernas (3D) e processadores Pentium II
  • 2x mais rápido que o PCI
  • Permite a placa de vídeo aceder directamente a memória para armazenar texturas sem que
  • os dados passem pelo processador 
  • 533 Mhz com taxa máxima de transferência de 2,1 GB/s
Slot AGP

PCI Express

Caracteristicas
  • Número de bits: 32 ou 64 bits
  • Velocidade: Cerca de 1x a 32x mais rápido que o PCI. No caso de placas gráficas vai até 4GB/s
  • Utilizado para ligar placas gráficas actuais com elevado processamento gráfico.
  • Data em que surgiu: 2004 (Usado para substituir os padrões AGP e PCI)
  • Também existem as versões PCI Express 2.0 e 3.0.
Slots PCI Express 16x e 1x


02/05/12

Gestão de memória e o DMA

Gestão de memória é um complexo campo da ciência da computação e são constantemente desenvolvidas várias técnicas para torná-la mais eficiente. A sua forma mais simples, está relacionado em duas tarefas essenciais: 
  • Alocação: Quando o programa requisita um bloco de memória, o gestor disponibiliza o bloco para a alocação; 
  • Reciclagem: Quando um bloco de memória foi alocado, mas os dados não foram requisitados por um determinado número de ciclos ou não há nenhum tipo de referência a este bloco pelo programa, esse bloco é liberado e pode ser reutilizado para outra requisição.

A alocação de memória está dividida em três partes: 

  • Alocação Estática: Decisão tomada quando o programa é compilado. Quando o programa é executado o Sistema Operativo lê e cria um processo, sendo o programa uma noção estática e o processo programa-o em execução, que é criado em armazenamento primário e após isso recebe um espaço na memória. O espaço de memória é dividido em várias partes, uma das partes chama-se segmentos de memória, que armazena dados estáticos, e outro chama-se segmento de código que guarda instruções do programa. Quando o programa é executado o registador PC apontará para um determinado endereço do segmento de código do processo, que se chama TEXT. Para que se realize a alocação estática o compilador deve saber o total de memória que está livre, mandar esta informação para o SO para que este crie um segmento de dados. 
  • Alocação Dinâmica: Decisão é adiada até a execução. (Permite Swapping) Os objectos alocados dinamicamente podem ser criados e liberados a qualquer momento, em qualquer ordem, o que defere dos objectos locais das funções, que são criados e destruídos em uma ordem específica. Dado isto, é preciso organizar a memória para objectos dinâmicos de uma forma que possibilite a gestão do tempo de vida dos objectos por parte do programador. A memória reservada para objectos dinâmica costuma ser chamada de heap, existem várias formas de organizar um heap. Em linguagens sem gestão automática (linguagem C), da memória dinâmica, uma organização usual do heap é uma lista encadeada de blocos livres, porém este tipo de organização pode ter problemas devido à fragmentação dos blocos. Já em linguagens com gestão automática de memória dinâmica (Java), a organização do heap depende da parte do sistema de tempo de execução encarregada desta gestão. Este componente é normalmente chamado de colector de lixo. 
  • Alocação Local: Este processo de alocação é usado para variáveis que são locais a funções e sub-rotinas. Isso significa que o processo em execução deve manter acessíveis as variáveis locais da função ou procedimento que está executando no momento. Além disso, pelas propriedades do escopo em blocos, também devem estar acessíveis as variáveis de blocos mais externos. Em linguagens que permitem a definição de funções aninhadas, acedendo as variáveis de quaisquer funções definidas externamente à função actualmente em execução. Como uma função pode chamar outras funções, um número arbitrário de funções pode estar no meio de sua execução em um determinado momento, mesmo que apenas uma esteja realmente sendo executada, isso indica que o contexto de várias funções deve ser mantido enquanto as mesmas não concluíram sua execução.
DMA

  • DMA é abreviação de "Direct Memory Access". O DMA permite que os periféricos acedam directamente a memória RAM, sem ocupar o processador. Os canais de DMA são utilizados apenas para transferir dados directamente para a memória RAM, reduzindo dessa forma a utilização do processador.
Bus Mastering

  • O BUS Mastering é um recurso suportado por algumas arquitecturas de barramento, que permite que o controlador de discos instalada comunique-se directamente com os dispositivos, sem ocupar o processador. Um HD com os Drivers de BUS Mastering seria capaz de aceder directamente a memória, sem ter que recorrer ao processador, o que além de melhorar o desempenho, não consumiria a CPU, que ficaria livre para fazer outras tarefas. HDs UDMA utilizam o Ultra DMA, enquanto HDs Pio Mode 4 utilizam o Multiword DMA 2. Em ambos os casos, deverá ser necessario instalar os drivers de BUS Mastering que acompanham a Motherboard, a fim de activar este recurso. Os Windows 98/ME/2000 já possuem drivers de BUS Mastering para a grande maioria das placas mãe, dispensando a instalação dos drivers do fabricante na maioria dos casos.